QUANDO SOPRA O VENTO
Quando sopra o vento, aquela brisa suave
que acaricia as árvores, num suave sussurrar,
quando acariciados pelo vento
os pássaros aconchegam-se na sobra,
cada um com seu par, tão uníssonos,
quando o vento alisa as dunas
levando pequenas nuvens de areia
para outro lugar,lembro-me de você.
Você se foi como o vento
que chega de repente e tão sutil
e como chega se vai deixando saudades.
Lembro de você pelas manhãs
logo que o dia nasce,
lembro durante todo o dia,
e a tarde, ao chegar o ocaso.
Lembro sempre de você,
como a primavera que sempre volta,
como folhas de outono perdidas,
levadas quando sopra o vento.
Meu coração não a esquece,
meu olhar às vezes a vê em cada flor de jardim,
mais as lembranças são etéreas,
se vão de repente, levadas ao vento,
quando sopra o vento.
Às vezes penso tocá-la e fecho os olhos,
tentando enxergar seu sorriso,
tentando ouvir sua voz falando meu nome,
mais sua imagem ao longe desvanece,
como o vento que chega e vai,
e o que me resta são lembranças de você.
Quando sopra o vento, aquela brisa suave
que acaricia as árvores, num suave sussurrar,
quando acariciados pelo vento
os pássaros aconchegam-se na sobra,
cada um com seu par, tão uníssonos,
quando o vento alisa as dunas
levando pequenas nuvens de areia
para outro lugar,lembro-me de você.
Você se foi como o vento
que chega de repente e tão sutil
e como chega se vai deixando saudades.
Lembro de você pelas manhãs
logo que o dia nasce,
lembro durante todo o dia,
e a tarde, ao chegar o ocaso.
Lembro sempre de você,
como a primavera que sempre volta,
como folhas de outono perdidas,
levadas quando sopra o vento.
Meu coração não a esquece,
meu olhar às vezes a vê em cada flor de jardim,
mais as lembranças são etéreas,
se vão de repente, levadas ao vento,
quando sopra o vento.
Às vezes penso tocá-la e fecho os olhos,
tentando enxergar seu sorriso,
tentando ouvir sua voz falando meu nome,
mais sua imagem ao longe desvanece,
como o vento que chega e vai,
e o que me resta são lembranças de você.
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