TAL VIDA TAL MORTE
A morte para mim
É algo bem natural
Quando chegar o meu fim
Espero ter um sinal
Desejo ser enterrada
Em cova rasa no chão
Quero que esqueçam o lugar
E lá não voltem mais não.
Não quero coroa de flores
Nem lágrimas de ninguém
Se não me deram em vida
Em morte não me convém
Não desejo ser um peso
Pras finanças da família
Meu velório já está pago
Quando eu morrer um dia
Se eu morrer amanhã
Trate-me do mesmo jeito
Falsidade e fingimento
É que coisa que não aceito
Tal vida tal morte
É esse meu pensamento
Aos que me amaram
O meu agradecimento.
Com som em :
http://www.marineusantana.recantodasletras.com.br/
visualizar.php?idt=279225
Poesia publicada na Ciranda "Se eu morresse amanhã" no site amoremversoeporsa.com.br , de Tere Penhabe, no dia 16/09/2006
www.marineusantana.recantodasletras.com.br
marineusantana@hotmail.com
A morte para mim
É algo bem natural
Quando chegar o meu fim
Espero ter um sinal
Desejo ser enterrada
Em cova rasa no chão
Quero que esqueçam o lugar
E lá não voltem mais não.
Não quero coroa de flores
Nem lágrimas de ninguém
Se não me deram em vida
Em morte não me convém
Não desejo ser um peso
Pras finanças da família
Meu velório já está pago
Quando eu morrer um dia
Se eu morrer amanhã
Trate-me do mesmo jeito
Falsidade e fingimento
É que coisa que não aceito
Tal vida tal morte
É esse meu pensamento
Aos que me amaram
O meu agradecimento.
Com som em :
http://www.marineusantana.recantodasletras.com.br/
visualizar.php?idt=279225
Poesia publicada na Ciranda "Se eu morresse amanhã" no site amoremversoeporsa.com.br , de Tere Penhabe, no dia 16/09/2006
www.marineusantana.recantodasletras.com.br
marineusantana@hotmail.com