JANELAS DO QUERER

A menina sentada na janela,

Bordava a toalha amarela

Reluzindo de alegria

Simplesmente por viver,

Poucas perguntas,

Tantas descobertas a fazer,

Não parava um segundo sequer

Para saber o momento exato,

O tempo era aquele,

A hora era aquela,

O sorriso, o mesmo,

O de sempre,

Assim seguiam os dias da menina,

A cada amanhecer,

Uma nova descoberta,

Seus olhos eram as janelas

Que precisava para ver e ter

Tudo o que queria,

Tudo isso já bastaria.

Teônia Soares
Enviado por Teônia Soares em 10/02/2011
Reeditado em 10/02/2011
Código do texto: T2782783
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