Ah, o dengo...

Ele chega assim, meio que sem querer e despretencioso...

Se achegando em movimentos retilíneo uniforme da cabeça aos pés, se aconchega sem esmorecer-se e amolece até que você não consiga se conter..., uma gelatina quase Royal...

E fisgado como peixe, se enrosca que se embola na rede de quem sabe pescar, e começa a se entregar tanto, que se entrega...

Ah, o dengo, dengoso que é...

Quer mais é se aninhar..., quer mais é amar...

E asim, adormece sem querer acordar...

Ah, o dengo, uma brincadeira inventada por Deus, uma sensação que tira você dos braços dele direto para os braços da mulher amada...

Ah, o dengo...