HINO DA RECORDAÇÃO
Com um som suave e tão baixinho
brilhava os dedos, no cavaquinho,
daquele saudoso poeta carreiro.
Dizia ele, a dois ou tres meninos,
que tinha uma coleção de hinos,
e tinha composto, o hino do candieiro.
Mas já á muito tempo, que ele se foi,
e não existe mais, seu carro de boi,
aquelas poesias, ficaram na lembrança.
Tocava pra gente, seu hino da felicidade,
e em seguida, vinha o hino da saudade,
nunca esquecia, de seu hino da criança.
Das cordas, saia tão suave melodia,
e ele alí, declamando sua poesia,
hoje sei, aquilo tocava seu coração...
Como ele gostava, de seu hino ao amor,
onde a voz bonita daquele trovador,
misturavam com as lágrimas, da emoção.
Certa tardinha, disse me ele, entusiasmado.
-Vou declamar agora, o hino do meu passado,
que foi muito bonito, tão cheio de alegria!
-Contarei pra voces, garotos, essa epopéia,
quando numa festa, então declamei na estréia,
uma linda composição, chamei de hino da poesia!
Só lembrança. Aquele tempo a muito se foi,
saudade do poeta, e de seu carro de boi,
para sempre, dele estarei a lembrar...
Mas aquele poeta, deixou aqui um seguidor,
só que diferente, hoje e no computador,
seus saudosos hinos, estou sempre a postar...
Suas belas rimas, os ventos levaram,
mas antes, meus sentidos gravaram,
do cérebro, tiro e conto essa saudade secreta.
Vou escrever pra ele, o hino da recordação,
só que agora, não ouvirei mais sua canção,
será o hino da saudade, saudade desse poeta...
Com um som suave e tão baixinho
brilhava os dedos, no cavaquinho,
daquele saudoso poeta carreiro.
Dizia ele, a dois ou tres meninos,
que tinha uma coleção de hinos,
e tinha composto, o hino do candieiro.
Mas já á muito tempo, que ele se foi,
e não existe mais, seu carro de boi,
aquelas poesias, ficaram na lembrança.
Tocava pra gente, seu hino da felicidade,
e em seguida, vinha o hino da saudade,
nunca esquecia, de seu hino da criança.
Das cordas, saia tão suave melodia,
e ele alí, declamando sua poesia,
hoje sei, aquilo tocava seu coração...
Como ele gostava, de seu hino ao amor,
onde a voz bonita daquele trovador,
misturavam com as lágrimas, da emoção.
Certa tardinha, disse me ele, entusiasmado.
-Vou declamar agora, o hino do meu passado,
que foi muito bonito, tão cheio de alegria!
-Contarei pra voces, garotos, essa epopéia,
quando numa festa, então declamei na estréia,
uma linda composição, chamei de hino da poesia!
Só lembrança. Aquele tempo a muito se foi,
saudade do poeta, e de seu carro de boi,
para sempre, dele estarei a lembrar...
Mas aquele poeta, deixou aqui um seguidor,
só que diferente, hoje e no computador,
seus saudosos hinos, estou sempre a postar...
Suas belas rimas, os ventos levaram,
mas antes, meus sentidos gravaram,
do cérebro, tiro e conto essa saudade secreta.
Vou escrever pra ele, o hino da recordação,
só que agora, não ouvirei mais sua canção,
será o hino da saudade, saudade desse poeta...