JANELA DA ALMA
CERRO MEUS EXCITANTES OLHOS
DESLIZO TODA MINHA SINESTESIA
IMAGINANDO-TE
DESTINANDO-ME AO TEU ESPAÇO
APENAS CHUVA E LÁGRIMAS...
PODERÍAMOS SER FELIZES
PASSADO VISTO ATRAVÉS DOS REFLEXOS EMBARAÇADOS
DAS NOSSAS VIDAS
PRESENTE QUE SE FUNDE E CONSTRÓI
O AMANHÃ NÃO SE SABE, URRA AOS NOSSOS OUVIDOS
ALGO TRADUZ DETERMINADA PERDA
DISSEMINA SENTIMENTOS
A OLHOS VISTOS, CONFORTO-ME
Á SOMBRA DO TEU COLO
TUDO TÃO SONHADO, TÃO INESPERADO
VEJO-ME CERCADO EM PROFUNDOS PENSAMENTOS
SEM EXAGEROS
CURO-ME NESSA SINFÔNICA MUDANÇA DO BEM QUERER
SOB AS ESTRELAS, REALIZO NOVAS JURAS
NOVAS SENSAÇÕES QUE SE ENCAIXAM NAS LACUNAS DEIXADAS LÁ TRÁS
RESGATA-ME NESSA LUZ QUE CEGA
ETERNA BUSCA DE MINHA VIDA
NO OLHAR QUE REFLETE A JANELA DE TUA ALMA