“Uma taça de saudade”
Prefiro esta saudade longe...
Do que nesta taça de vinho!
Longe daqui...
Ela irá beber todas as horas
Que de mim, foram roubadas.
Enquanto o vinho não rouba
Minha lucidez...
Será uma ausência suportada!
***
Duas, ou mais taças depois...
Talvez...
O vinho tornar-se-á, clarividente.
E oscilará taciturno...
Onde levarem os meus pés!
Entretanto, sem confundir...
Nenhum caminho... Verei na intensidade!
Que, teima em me ver partir.
Minha quase dor, tocar nos carinhos.
Da vida que me quer sorrir
Mas persiste em me oferecer metade!
****
05/12/2010
Prefiro esta saudade longe...
Do que nesta taça de vinho!
Longe daqui...
Ela irá beber todas as horas
Que de mim, foram roubadas.
Enquanto o vinho não rouba
Minha lucidez...
Será uma ausência suportada!
***
Duas, ou mais taças depois...
Talvez...
O vinho tornar-se-á, clarividente.
E oscilará taciturno...
Onde levarem os meus pés!
Entretanto, sem confundir...
Nenhum caminho... Verei na intensidade!
Que, teima em me ver partir.
Minha quase dor, tocar nos carinhos.
Da vida que me quer sorrir
Mas persiste em me oferecer metade!
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05/12/2010