CHUVA DE NOVEMBRO
Chuva fina,
fria,
triste!
Chuva de novembro,
chuva de quem sente saudades.
chuva que entristece,
que magoa
o coração já tão sentido,
de um amor já tão sentido,
de um amor já tão perdido!
A tarde, antes tão alegre, colorida, é agora cinzenta!
Os pássaros não voam hoje,
as crianças não brincam nas ruas!
O vai-e-vem das pessoas diminuiu,
e o silêncio predomina n’alma da gente.
Não vejo ali,
naquele canteiro,
como em outras tardes,
antes coloridas,
as borboletas multicores,
dançando por entre as folhas e flores.
Não vejo ali,
na pracinha,
As bicicletas tão fogosas,
tão ágeis,
tão bonitas e reluzentes,
que antes trançavam por entre os jardins,
naquelas tardes tão belas,
povoadas de crianças,
de sorrisos,
de brincadeiras...
Ouço agora,
embaralhado ao som da chuva,
um repicar de sinos,
choroso, moroso, tristonho!
- Bam! Bam! Bam!
Como é triste,
esse som que traz saudades,
que magoa.
Torno tudo mais cinzento ainda!
O sol se apagou,
nuvens cinzas cobrem todo o céu.
Guarda-Sol é agora guarda-chuva,
poças d’água,
pessoas apressadas.
É certo,
não tenho dúvidas
logo, a noite não verei como antes,
estrelas cintilando,
lua brilhando!
Estarei só
pensando,
sentindo,
sentindo tua ausência,
amargando meu amor impossível,
perdido. Desfeito?
Sei mas, gostar,
sei sofrer,
sei esperar
o retorno de dias felizes!
O desabrochar das tardes coloridas,
dos sorrisos,
das borboletas multicores,
das crianças,
das bicicletas,
povoando novamente a pracinha!
Chuva fina,
fria,
triste!
Chuva de novembro,
chuva de quem sente saudades.
chuva que entristece,
que magoa
o coração já tão sentido,
de um amor já tão sentido,
de um amor já tão perdido!
A tarde, antes tão alegre, colorida, é agora cinzenta!
Os pássaros não voam hoje,
as crianças não brincam nas ruas!
O vai-e-vem das pessoas diminuiu,
e o silêncio predomina n’alma da gente.
Não vejo ali,
naquele canteiro,
como em outras tardes,
antes coloridas,
as borboletas multicores,
dançando por entre as folhas e flores.
Não vejo ali,
na pracinha,
As bicicletas tão fogosas,
tão ágeis,
tão bonitas e reluzentes,
que antes trançavam por entre os jardins,
naquelas tardes tão belas,
povoadas de crianças,
de sorrisos,
de brincadeiras...
Ouço agora,
embaralhado ao som da chuva,
um repicar de sinos,
choroso, moroso, tristonho!
- Bam! Bam! Bam!
Como é triste,
esse som que traz saudades,
que magoa.
Torno tudo mais cinzento ainda!
O sol se apagou,
nuvens cinzas cobrem todo o céu.
Guarda-Sol é agora guarda-chuva,
poças d’água,
pessoas apressadas.
É certo,
não tenho dúvidas
logo, a noite não verei como antes,
estrelas cintilando,
lua brilhando!
Estarei só
pensando,
sentindo,
sentindo tua ausência,
amargando meu amor impossível,
perdido. Desfeito?
Sei mas, gostar,
sei sofrer,
sei esperar
o retorno de dias felizes!
O desabrochar das tardes coloridas,
dos sorrisos,
das borboletas multicores,
das crianças,
das bicicletas,
povoando novamente a pracinha!