Para Helena , no seu aniversário
Hoje é aniversário da minha mãe. Embora ela não esteja fisicamente mais aqui, continuam comigo, nas minhas lembranças, seu cheiro, seu carinho, sua maneira de me olhar, seu cuidado, nossa sintonia, nossas afinidades, nosso bem querer.
Houve um momento que você, mãe, se tornou minha filha, e eu cuidei de você como você cuidou de mim. Por esta razão você nunca partiu, carrego você comigo e hoje lhe agradeço por tudo que me fez ser.
Minha saudade.
Quantas vezes eu quis abraçá-la.
Aninhar-me em seus braços,
acariciando seus cabelos.
Quantas vezes eu quis adormecer
na doçura do seu carinho,
na ternura de sua voz.
Quantas vezes eu quis chorar
em seu ombro e ouvir você
acalentar meus problemas;
os problemas que a vida traz
depois que a gente cresce...
Quantas vezes, agora,
mesmo adulta,
paro num instante como
esse para querer você...
E reprimo as lágrimas
porque sei que elas são
somente, interiormente, minhas...
E quantas vezes quero ouvir
sua presença nas palavras
do seu olhar.
E quantas vezes quero sentir
sua ternura na presença do
seu abraço...
É olhando para o nada,
sinto quanta falta você me faz.
Apesar de não ser mais
menina, apesar de crescer
com o tempo e com a vida.
Apesar de tudo, sua presença
esta doce presença que apenas
a ilusão acalenta, transfere-se
para encontrá-la no infinito,
Onde quer que você possa estar,
minha doce e querida mãe.
03/11/2010
Hoje é aniversário da minha mãe. Embora ela não esteja fisicamente mais aqui, continuam comigo, nas minhas lembranças, seu cheiro, seu carinho, sua maneira de me olhar, seu cuidado, nossa sintonia, nossas afinidades, nosso bem querer.
Houve um momento que você, mãe, se tornou minha filha, e eu cuidei de você como você cuidou de mim. Por esta razão você nunca partiu, carrego você comigo e hoje lhe agradeço por tudo que me fez ser.
Minha saudade.
Quantas vezes eu quis abraçá-la.
Aninhar-me em seus braços,
acariciando seus cabelos.
Quantas vezes eu quis adormecer
na doçura do seu carinho,
na ternura de sua voz.
Quantas vezes eu quis chorar
em seu ombro e ouvir você
acalentar meus problemas;
os problemas que a vida traz
depois que a gente cresce...
Quantas vezes, agora,
mesmo adulta,
paro num instante como
esse para querer você...
E reprimo as lágrimas
porque sei que elas são
somente, interiormente, minhas...
E quantas vezes quero ouvir
sua presença nas palavras
do seu olhar.
E quantas vezes quero sentir
sua ternura na presença do
seu abraço...
É olhando para o nada,
sinto quanta falta você me faz.
Apesar de não ser mais
menina, apesar de crescer
com o tempo e com a vida.
Apesar de tudo, sua presença
esta doce presença que apenas
a ilusão acalenta, transfere-se
para encontrá-la no infinito,
Onde quer que você possa estar,
minha doce e querida mãe.
03/11/2010