((__Não te esqueço__))
Não amor, não te esqueço,
Tampouco diminuiu o carinho
nem mesmo o apreço
A cabana ainda é o ninho
E dela, não desapareço...!
Ainda sento-me à mesa do bar
Com um conhaque pra te escutar
E uma cadeira do lado, onde possa sentar
Deixo pegadas, rastros fortes,
Marcados com ais, tantos que não há quem suporte
E assim cantam as paredes infiltradas
A beira mar da cabana em Porto
Onde a rede ainda balança
Com a sombra esculpida por teu corpo!
Não amor, não te esqueço,
Tampouco diminuiu o carinho
nem mesmo o apreço
A cabana ainda é o ninho
E dela, não desapareço...!
Ainda sento-me à mesa do bar
Com um conhaque pra te escutar
E uma cadeira do lado, onde possa sentar
Deixo pegadas, rastros fortes,
Marcados com ais, tantos que não há quem suporte
E assim cantam as paredes infiltradas
A beira mar da cabana em Porto
Onde a rede ainda balança
Com a sombra esculpida por teu corpo!