Não queria Falar sobre Isso
Ah! Saudade!
Intruso sentimento que me invade.
Que não pede licença.
Que me faz lembrar quando não quero.
Que machuca ao afirmar que não voltará o que espero.
Prepotente dor,
que chega adonando-se do hoje,
decretando que o ontem nunca mais,
sem respeitar o coração que sangra,
por não ter o que um dia foi.
Ah! Saudade!
Maldade que o tempo comigo faz.
Devoradora de sonhos,
inspiradora de versos tristonhos.
Que prefere a escuridão da noite.
Que pretere a luz do dia.
Que me assalta a alma, por pura covardia,
pois não tenho como contra ti lutar.
Herança de um legado triste: saber que já não existe,
e o que foi não será jamais.
Ah! Saudade!
Intruso sentimento que me invade.
Que não pede licença.
Que me faz lembrar quando não quero.
Que machuca ao afirmar que não voltará o que espero.
Prepotente dor,
que chega adonando-se do hoje,
decretando que o ontem nunca mais,
sem respeitar o coração que sangra,
por não ter o que um dia foi.
Ah! Saudade!
Maldade que o tempo comigo faz.
Devoradora de sonhos,
inspiradora de versos tristonhos.
Que prefere a escuridão da noite.
Que pretere a luz do dia.
Que me assalta a alma, por pura covardia,
pois não tenho como contra ti lutar.
Herança de um legado triste: saber que já não existe,
e o que foi não será jamais.