Saudade Bandida
Saudade bandida
Que no peito,
Fica esquecida.
Por estar sempre teimando
Em trazer a tona,
As lembranças que no peito,
Estão adormecidas.
De um passado vivido a ilusão
Do encantado de amar
Com o desabrochar
De um botão em flor.
Mais era pura ilusão
De um apaixonado coração
Que não sabia da realidade
Da saudade que um dia viria.
Lucimar Alves