AMOR É SEMPRE AMOR... (O PEQUENO REI)
Desfila em campo, como um serelepe,
Em pedaladas, esculpindo a sua história.
Foram dois passos do inferno à glória,
mas não cresceu o genial moleque.
Corpo franzino que leve balança
a camisa branca: seu áureo manto.
Nasce a magia e segue o encanto...
Nos vários passos duma mesma dança.
E tem na ginga do pra lá, pra cá
Ripa na chulipa, o "tirulilulá"
do "Pernas Tortas" que lhe foi escola.
E no gramado onde pelé reinou
Ensaia os dribles, o olé, o show...
Enquanto simplesmente brinca de jogar bola!
Clodoaldo Dias dos Reis