Saudade Que Mata
Saudade que mata, dói
Como bastonadas no peito
Sangra tanto que corrói,
O meu amado sossego.
São apenas dois dias,
Porém sinto-me na gafaria,
Sem teus beijos, abraços
E principalmente tua volúpia.
Caio no cão, morto,
Sendo comida de inseto
Ou então um condimento
Esperando você me regar.
Para que eu possa
Voltar como uma flor
E pode te amar
Eternamente.