tudo o que eu preciso se chama “Amor”
como uma concha no mar jogada e perdida que você menospreza
era tudo o que eu precisava
de um olhar teu, de um pedido de perdão ou um gesto e tolerância
-ai como isso me alimentaria!-
e não me deixaria mais morrer nesse mar de ilusão
contando as paredes em volta de mim
torcendo pra que tudo de certo e que você me olhe mais uma vez
e que não torne mais a me esnobar
teu coração bate, pode comprovar
eu existo, sinta o meu perfume sair
não sei escrever o teu nome
não sei como me porto na tua presença
estou perdido na modalidade de te agradar
e te deixar feliz
mas ao menos me deixe tentar
quando essa chuva passar e o turbilhão de minha mente passar
você não sabe o que eu tenho pra te oferecer
como pode fazer jus ao fato de eu ser assim tão ausente as vezes
não faço por mal, mas por defesa
eu construo prédios e você sequer sabe onde fica a sombra de um deles
daqui a 20 anos posso fazer diferença no mundo
não dilua minha presença em tua pessoa
você não sabe o que eu tenho pra te dar
e das minhas mãos pode sair a tua Salvação
abandonei meus livros e meus poemas por você
e agora não sei onde você está
perdida no meio dessas páginas de sua Bíblia
ou se esperando eu voltar sem eu mesmo saber
saudade dos teus pés
saudade de navegar com você
saudade de te ofertar um beijo
permita-me ter um novo longo amor urbano gótico?
permita-me dizer a outra garota de 2 meses que eu a amo?
sabe onde eu a encontro?
nessas ruas frias eu não acho ninguém
na luz daquele poste a gás eu não vejo mais nada
sem eu e meu caminho
sem eu e minhas promessas
não mais vitórias ou concorrências
não mais livros ou gargantas tremulas
vaidade que há 3 anos não tive mais
cheiro bom que não mais me pega
rosto branco e puro que não me agrada
sem remorso ou queda
apenas uma palavra de carinho
apenas mais um dia de bônus sem conflitos ou intrigas
não mais abstinência
a verdade de mãos dadas
sua perna sobre a minha
gente nos invejando
respeito mutuo e sucesso dividido
que estação eu pego se em todas isso já não me existe mais?
como uma concha no mar jogada e perdida que você menospreza
era tudo o que eu precisava
de um olhar teu, de um pedido de perdão ou um gesto e tolerância
-ai como isso me alimentaria!-
e não me deixaria mais morrer nesse mar de ilusão
contando as paredes em volta de mim
torcendo pra que tudo de certo e que você me olhe mais uma vez
e que não torne mais a me esnobar
teu coração bate, pode comprovar
eu existo, sinta o meu perfume sair
não sei escrever o teu nome
não sei como me porto na tua presença
estou perdido na modalidade de te agradar
e te deixar feliz
mas ao menos me deixe tentar
quando essa chuva passar e o turbilhão de minha mente passar
você não sabe o que eu tenho pra te oferecer
como pode fazer jus ao fato de eu ser assim tão ausente as vezes
não faço por mal, mas por defesa
eu construo prédios e você sequer sabe onde fica a sombra de um deles
daqui a 20 anos posso fazer diferença no mundo
não dilua minha presença em tua pessoa
você não sabe o que eu tenho pra te dar
e das minhas mãos pode sair a tua Salvação
abandonei meus livros e meus poemas por você
e agora não sei onde você está
perdida no meio dessas páginas de sua Bíblia
ou se esperando eu voltar sem eu mesmo saber
saudade dos teus pés
saudade de navegar com você
saudade de te ofertar um beijo
permita-me ter um novo longo amor urbano gótico?
permita-me dizer a outra garota de 2 meses que eu a amo?
sabe onde eu a encontro?
nessas ruas frias eu não acho ninguém
na luz daquele poste a gás eu não vejo mais nada
sem eu e meu caminho
sem eu e minhas promessas
não mais vitórias ou concorrências
não mais livros ou gargantas tremulas
vaidade que há 3 anos não tive mais
cheiro bom que não mais me pega
rosto branco e puro que não me agrada
sem remorso ou queda
apenas uma palavra de carinho
apenas mais um dia de bônus sem conflitos ou intrigas
não mais abstinência
a verdade de mãos dadas
sua perna sobre a minha
gente nos invejando
respeito mutuo e sucesso dividido
que estação eu pego se em todas isso já não me existe mais?