ENCONTRO...
Que se agigante o sonho
E que o sonho seja á peça motriz
Desse mágico momento
Onde o querer transponha
Tornando real então o que se diz
E nessa engrenagem de paixão e desejo
Trilhas de um mecanismo autóctone
Assim então nativo cativo solitário
Querendo teu mais libidinoso paraíso
E assim da distância tudo detone
O tempo está dentro de nossa vivência
Mas nunca vivenciamos nem os minutos
Então basta saber saber-se existir
Transpor-se aos braços dessa existência
Direcionando a ti meus olhares mais argutos
Tácitos degustarão teus idílicos gozos
Meus lábios minhas mãos meus afagos
Minha voz minhas palavras meu falo
Tendo teu corpo meu corpo
Tripulantes e já não náufragos.
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