CANTO E RECANTO O AMOR PRIMAVERIL
(Sócrates Di Lima)
 
Canto, recanto,
No canto do meu bem querer.,
Sem mágoa, sem pranto,
Sem nada que me possa doer.
 
No canto que pousa meu canto,
Sinfonia de amor e saudade.,
Alma lírica que se faz recanto,
Depósito de felicidade.
 
No recriar dos meus sonhos insanos,
Minha inspiração retrata meu prazer.,
Flash de luzes que se estendem nos anos,
Que minha experiência faz crescer.
 
Recanto de palavras,
Letras que faz meu verso.,
Cifras de melodias de minhas lavras,
Escritas na palma das mãos do universo.
 
É a alegria que desfolha meu sorriso,
Da saudade dela que de azul me pinta.,
Nas cores florais que vejo no paraíso,
Onde meus sonhos voam e a saudade dela eu sinta.
 
E tanto canto que meu canto ecoa,
Cheios de desejos e prazer sonoro.,
Para o coração de Basilissa minha saudade voa,
Onde no sempre repousa a saudade que adoro.
 
E o que diz meu coração sem pausa,
No crepuscular do meu encanto.,
Canto meu poema que é a causa,
Deste amor profundo, desde o fundo do meu Recanto....
...NESTE MEU AMOR PRIMAVERIL.
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 06/09/2010
Reeditado em 06/09/2010
Código do texto: T2481352
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