UMA TARDE DE DOMIMGO
(Sócrates Di Lima)

Uma tarde vai-se dissipando,
E eu aqui me pegando na saudade dela,
Um tarde quente que está queimando,
Na vontade de estar com ela.

E a distância parece infinita,
O asfalto queima na ansiedade.,
A vontade no peito grita,
Quer correr, para levar esta saudade.

E a tarde sinaliza seu fim,
Logo chegará a noite em alento.,
A saudade dela permanece em mim,
Nos meus desejos, no meu pensamento.

É um domingo a tarde,
Não é um domingo qualquer,
É uma tarde cheia de vontade,
De matar a saudade dessa mulher.

E por mais que eu pense nela,
É um pensar interminável.,
Sua voz vem a ecoa ao passar por minha janela.
Trazendo solidez para este amor estável.

É por isto que meu coração sorrindo,
Canta sua poesia até dormindo.,
Sinto que a saudade de Basilissa continua vindo,
Nesta minha saudosa tarde de domingo.
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 05/09/2010
Reeditado em 10/09/2010
Código do texto: T2480162
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