POESIA EM FLOR
(Sócrates Di Lima)
Basilissa, Venho ouvir-te em palavras,
Venho ler-te em sinfonia.,
Muda minhas vozes se fazem escravas,
Da doce melodia da tua poesia.
Venho teus versos enaltecer,
Ver a beleza exuberante do teu poetar.,
Entender, interpretar e conhecer,
A plenitude do teu versejar.
E na luz de poemas derradeiros,
Que faz a alma romântica.,
Versos que trazem sentimentos inteiros.
Derradeiro até a alma recitar nova semântica.
Tens não só a alma poética,
Tudo em ti transpira poesia.,
O teu olhar é uma forma sintética,
De expressar a magia da alegria.
Teu sorriso são versos mudos.
Que mostram tua beleza sem se expor.,
Tua face é um pergaminho de cantos miúdos,
Que aos olhos deste poeta se agiganta em amor.
Venho tocar a flauta dos sonhos líricos,
Onde tua poesia é a sinfonia.,
Letras versejadas sem tons satíricos,
Pois, eles retratam a verdade em melodia.
E assim, como tua alma poética me encanta,
Teu jeito de mulher me fascina.,
Tua poesia te retratada e o coração acalanta.
Faz-me ver-te com o coração de eterna menina.
Basilissa, nos teus versos plagio tua emoção,
Que me faz envolver-te em pétalas de rosas.,
És a poesia mais doce,no ápice da minha razão,
Que me faz te desenhar em poesia e prosas.