INFÂNCIA
“Quero os prazeres simples da vida,
onde a felicidade faz morada,
o coração encontra a calma,
e a esperança é revigorada!
Quero brincar na chuva.
Correr descalça, molhada....
A roupa, no corpo, umedecida,
e a criança em mim, libertada!
Voltar à infância longínqua,
das brincadeiras e travessuras.
Quando não tinha ciência das maldades da vida,
nem das dores e amarguras.
Da inocência remota,
jazem apenas lembranças.
Hoje, a chuva só observo, reticente,
através da salva vidraça.
Enquanto deleito-me com a saudade,
dos tempos de criança!”
Tânia Camargo (20/06/2010 – 03h:55min)
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