SAUDADE
Como gostaria de sentir a tua presença!
Como queria poder dar-te as mais belas
rosas, sentir teu cheiro,
fazer brotar risos
que marejassem os olhos.
Ah! Esses olhos matreiros, sedutores.
Sentir o leve toque das tuas mãos
acariciando um futuro.
Um futuro de nós dois.
Um futuro que se perdeu.
Como magia, perdeu-se na fragrância do tempo.
Um tempo passado, ofuscado pelo presente.
Presente de flashes passados que se
fundem no nuvioso carmim do ocaso.
O ocaso do acaso.
Da casualidade do encontro.
Do beijo roubado no baile da vida.
Da poesia vertida numa mesa de bar.
O ocaso do acaso que umectou sete lágrimas
transmutando-as em triste, ininteligível verbo:
S A U D A D E!
www.sonyaazevedo.net
Como gostaria de sentir a tua presença!
Como queria poder dar-te as mais belas
rosas, sentir teu cheiro,
fazer brotar risos
que marejassem os olhos.
Ah! Esses olhos matreiros, sedutores.
Sentir o leve toque das tuas mãos
acariciando um futuro.
Um futuro de nós dois.
Um futuro que se perdeu.
Como magia, perdeu-se na fragrância do tempo.
Um tempo passado, ofuscado pelo presente.
Presente de flashes passados que se
fundem no nuvioso carmim do ocaso.
O ocaso do acaso.
Da casualidade do encontro.
Do beijo roubado no baile da vida.
Da poesia vertida numa mesa de bar.
O ocaso do acaso que umectou sete lágrimas
transmutando-as em triste, ininteligível verbo:
S A U D A D E!
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