MADRUGADA
No teu silêncio ensurdecedor
Chora a solitária insônia,
Saudades do teu amor.
No teu escuro, semelhante cegueira.
Esconde-se a luz que teu amor deseja.
O teu momento frio e calmo – ardente,
Ouvem-se as vozes de amores – quentes.
Ouvem-se cantos para anunciar a tua partida,
Porém, novamente, tu vens e serás vivida.
David Júnior
P.S.: Escrito em uma noite mal dormida.