Silenciosamente

A saudade chora dentro de mim,

Como se fosse chuva,

Caindo, caindo de um céu desconhecido.

Sinto dor, e eles estão em silêncio.

Nada dizem nada, nada, nada…

A ternura ainda vive,

Mas não sei até quando.

Eles são humanos?

Estão humanos?

De que são feitos?

Não sei por que, essa estranha esperança

Cobrando um tempo que ainda esta por vir

Queria que tudo adormecesse lentamente...

Janaina Cruz
Enviado por Janaina Cruz em 14/07/2010
Reeditado em 19/05/2013
Código do texto: T2376875
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