Silenciosamente
A saudade chora dentro de mim,
Como se fosse chuva,
Caindo, caindo de um céu desconhecido.
Sinto dor, e eles estão em silêncio.
Nada dizem nada, nada, nada…
A ternura ainda vive,
Mas não sei até quando.
Eles são humanos?
Estão humanos?
De que são feitos?
Não sei por que, essa estranha esperança
Cobrando um tempo que ainda esta por vir
Queria que tudo adormecesse lentamente...