Ode a Saudade
Ah, Saudade...
Quantos poemas já te renderam,
diante do sol ou de tantas luas...
E quantas mãos já se viram sem letras,
estéreis de palavras, completamente nuas.
Ah, Saudade...
Quantos poemas já te renderam,
diante do sol ou de tantas luas...
E quantas mãos já se viram sem letras,
estéreis de palavras, completamente nuas.