SEMPRE HAVIA
SOL...
Oscilantes as vontades
deambulam...
e a cada metro de tempo
o relógio marca
seu ponto.
E ficamos com
um cartão na mão, desses
tempos idos.
Sins e nãos...tristezas
e alegrias...
com um pouco de nostalgia
insistindo em bater à porta.
Ah...poeta...
Ah...teus vales...tuas flores...
aqueles matos...
aquelas aves coloridas na
plumagem e no seu canto.
Ah...na terra onde nasci,
sempre havia sol !!
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(acima... pintura que fiz em Berlim,
lembrando o sol)
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