E queria fugir... e fugia!

Eu vi fugir, o que sempre fugia de mim.

E rimei, até poder caber...

E de repente, já não cabia mais...

e era amor que não existia

e era cômodo o que sentia

e era confortável, como as plumas, macia...

e era inútil...

do que fugia!

De certo, o que via...

entendi, porém, não seguia...

fugia e então sorria...

perdia e então olhava...

desta vez, acreditei...

desta vez, acreditou, ele...

não coube e nem mais cabe...

fugiu o que fugia de mim...

[mais uma vez...]

06-05-2009 - Estava perdido...

Tatiana Marques (Tath)
Enviado por Tatiana Marques (Tath) em 25/06/2010
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