LEMBRANÇAS
(Sócrates Di Lima)
Desci a montanha,
De mala e cuia.,
A distância era tamanha.
Até a beira da tuia.
Peguei o carro neste caminho,
Fui ao encontro do bem querer.,
Foi num lugar especial que teci um ninho,
Para o depois nos receber.
E foi ai que eu fui, com o eu imaginava,
Sem mala e sem cuia.,
Lá ela já me esperava,
Que beleza...aleluia.
Um encontro bonito,
Saudade que apertava feito um nó.,
Quando a abracei, quase dei um grito,
Foi ai que eu vi que não estava só.
Nada importava naquele momento,
Senão os braços da minha amada.,
Um momento de feliz contentamento,
Valeu a pena pegar essa estrada.
E hoje na lembrança guardo no coração,
De quantas vezes o amor falou mais alto.,
Eu a espera dela na “Fort” ah! Que emoção,
Que faz esta saudade ser um fato.
E quando partia na volta do destino,
No ônibus ou carro, a saudade não tinha jeito.,
No caminho parecia um menino,
Da alegria trazida de volta ao peito.
Ah! Parece que foi ontem este momento,
Que hoje a saudade me pega.,
Quantas vezes senti este encantamento,
De amor, carinho, ternura e entrega.
Amor...momentos que faz a vida valer a pena,
Saudade...a ausência do corpo pulsante.,
Felicidade é o amor que nunca sai de cena,
E faz valer ser namorado, marido de fato, amante.
16/06/2010 16:32 - Basilissa
Escreveu tão lindo " Lembranças" . Ficou um poema tão rico em detalhes... Parabéns , gostei bastante! ( daqui a pouco vão perguntar se você é casado. rs) Beijoosss Sócrates =)
Para o texto: LEMBRANÇAS (T2320699)