As teias da indiferença
Meus olhos se prendem no infinito
Ao buscar-te em tardes serenas
Lágrimas sentidas
Misturam-se ao orvalho
Das verdes campinas...
Onde antes era o nosso recanto
Repousa teu espírito
Na sombra da nossa colina...
Lá apenas um velho santuário restou
Onde as teias da indiferença
Vão tecendo o abandono
Matando as lembranças que lá ficou...