FLORES CELESTIAIS

A saudade,
foi o adeus
de uma lagrima
que se escondeu
atraz da despedida.

Partiu
sem rumo,
sem colher
os sonhos que
embalaram passeios
entre o céu e o mar.

Um mundo
ficou vazio
com a partida
de um amor que
ficou plantada na
lembranças, e no vacuo
da saudade se perdeu
no rumo da vida.

Um amor
viveu atraz do passado
deixando cicatrizes
na alma, que lamenta
o choro seco de um adeus.

A centelha divina
deixou no espaço o brilho
de nosa paixão, onde os anjos
guardam no portal das flores celestiais,
a chama do amor esperando
a benção de Deus.

Rogério Miranda
poeta da paz