SAUDADE CHAMANDO A SOLIDÃO! 
 

As saudades apertam-me os olhos e
as mãos tremulantes sofregam
apertando a face molhada!


Os reticentes pontos deixam evidentes a

solitária dor da existência!

O tempo não é o mesmo!


As ruas se desmedem neste ir e vir num

caminhar sem precedentes!...
vazio de hora que independente de mim,
passa sem réplicas!


Sou o que não gostaria de estar
neste profundo, mas raso viver!... solidão!


O clamor destas lembranças trazem a
presença de uma convicta confidência
revelando-me perdido sem você!


Abraço-me num suspiro e
olho o céu se perdendo dentro de mim!


©Balsa Melo

23.05.2010
09h34min.
Uberaba - MG

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BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 23/05/2010
Reeditado em 23/05/2010
Código do texto: T2274073
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