SOB UMA CHUVA FINA
(Sócrates Di Lima)


basilissa, Chuva fina...Neblina.
Orvalho congelado,
Onde a natureza fascina,
No coração amado.

Chuva em partículas,
Serenando a alma tosca,
Demonstrando as películas,
Do desejo na minha boca.

Sereno numa manhã qualquer,
Que não esfria mas acaricia.,
Sâo as mãos suaves da mulher,
Que no frio ou no calor, de amor, me vicia...

Basilissa, Chuva fina, branda manhã,
Neblina que parece orvalho em vapor.,
Me faz morrer de saudade no afã,
De me encontrar com meu amor.

Nem estrada, nem distância hei de ver,
Quando a saudade chega me mandando ir.,
Sob a chuva fina percorrer,
Os caminhos dela, e minha lareira abrir.

Basilissa, E no chalé do meu coração,
Trazê-la, aquecê-la neste principiar inverno,
Com chocolate quente e uma doce canção,
E desejar que tudo o mais, vá para o inferno.

Sob minha chuva fina, sem neve, meu calor espera.

20/05/2010 21:53 - Basilissa
Chuva fria traz saudade e transborda de desejos os sonhos da menina. No chalé do teu coração aqueço meus anseios e descanso na voz da tua canção. Chuva fina , sem neve ... Onde se realiza todos os desejos da menina !
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 19/05/2010
Reeditado em 14/08/2010
Código do texto: T2266147
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