Escuta a chuva...
Águida Hettwer
Escuta... Meu amor!
Desliza os pingos da chuva mansamente
Sobre as vidraças da janela, feito trêmula lágrima,
Escorrendo da face sem demora,
Tem o peso da saudade, solidão dos dias frios,
Sem teus braços para aquecer-me.
Ah! Procurei entre tantas estâncias...
Pus meus sonhos a navegar em mar revolto,
Na busca de um porto para me aconchegar.
Os dissabores têm amargado os dias,
O vento da saudade tem arrepiado a pele,
Carente. Vivo mergulhada em lembranças.
Num bailado de esperança a emergir,
Regresso atrás da existência,
Enquanto a chuva cai...
Lembra-te de mim! Meu amor.
17.05.2010
Águida Hettwer
Escuta... Meu amor!
Desliza os pingos da chuva mansamente
Sobre as vidraças da janela, feito trêmula lágrima,
Escorrendo da face sem demora,
Tem o peso da saudade, solidão dos dias frios,
Sem teus braços para aquecer-me.
Ah! Procurei entre tantas estâncias...
Pus meus sonhos a navegar em mar revolto,
Na busca de um porto para me aconchegar.
Os dissabores têm amargado os dias,
O vento da saudade tem arrepiado a pele,
Carente. Vivo mergulhada em lembranças.
Num bailado de esperança a emergir,
Regresso atrás da existência,
Enquanto a chuva cai...
Lembra-te de mim! Meu amor.
17.05.2010