ESCUNA

Ah! Que vida sem graça !

Noite de insônia

No leito sem flor

Sem amor.

Ilusão da tédio

Do dia

Na madrugada

Cansada

Sem resolver

Nada!

Deliro por veneno

Sedenta de dessejos

De ventura

Com saudades da escuna

Tão profunda.

Meu coração bate

Junto a fibra forte

Com lánguida respiração

Que chega derepente

Dando sono e saudade!

Paula munhoz
Enviado por Paula munhoz em 05/05/2010
Código do texto: T2239553