O velho templário...
Não quero aproveitar algo negado...
Algo em pedaços... Migalhas de pão
Estou tão cansado, fugindo rumo ao chão
Muitos inimigos e amigos falsos...
Por todos os lados...
Sou um guerreiro vencido... Aturdido, exausto...
E todos os lados... Estão de frente... Perdi minha espada
O Tempo passou... Oh donzela, passou...
E para os pulsos serve-me mais a adaga...
O Tempo passou... A cor do ondulado levou
Brancas marcas na face e cabeça...
Orientais, Gregas... viva e Esqueça!
...O Tempo passou...
A sabedoria dos anos... Pede meu descanso...
O quão longe irá este corpo velho...
Eu não sei... Mas rogo um bom cavalo, amigos leais...
O Vento no rosto... Antigo corpo... Teu abandono...
Jovem em alma... Vinho e amigos leais...
Monstros descomunais...
Lutas honestas...
Donzelas
Não levo riquezas...
Quero a pobreza da paz...
E desejos banais...
Amigos leais...
Quimeras...
Deixar esta vida e nada mais...