O Vôo da Libélula
O VÔO DA LIBÉLULA
(a Ezete, in memoriam)
O vôo da libélula
Riscou o finito céu
Na partida que não era ontem,
Nem hoje ou, talvez, amanhã
Que não floresceu.
Mas havia festa com anjos,
arcanjos e querubins
No inesperado cosmo, com
Carruagens de ginetes alados
No séquito da libélula que se fez ave,
Que se transformou em estrela
Cintilante na galáxia distante,
Agora seu posto. (Paulo Góes)
O VÔO DA LIBÉLULA
(a Ezete, in memoriam)
O vôo da libélula
Riscou o finito céu
Na partida que não era ontem,
Nem hoje ou, talvez, amanhã
Que não floresceu.
Mas havia festa com anjos,
arcanjos e querubins
No inesperado cosmo, com
Carruagens de ginetes alados
No séquito da libélula que se fez ave,
Que se transformou em estrela
Cintilante na galáxia distante,
Agora seu posto. (Paulo Góes)