imagem - CTG - fonte Google
SAUDADE DA GAÚCHA
Por essas tão lindas querências,
não há o que mais me arrependa
e até me impeça de dormir,
maltratando minha consciência,
do que ter comigo aquela prenda
e, insensato, tê-la deixado partir.
E montado em meu alazão,
pelo pampa sempre a galopar,
minh’alma busca a liberdade,
mas só sente o cárcere da paixão,
sente a dor da lágrima a rolar.
A maldita dor da saudade.
Mas, cansado, chego ao galpão
onde aquele gaiteiro a tocar,
dá nova vida à noite estrelada.
De repente, bate forte o coração
e lá estava, ainda, a me esperar,
de braços abertos, minha amada
SP – 24/03/10
SAUDADE DA GAÚCHA
Por essas tão lindas querências,
não há o que mais me arrependa
e até me impeça de dormir,
maltratando minha consciência,
do que ter comigo aquela prenda
e, insensato, tê-la deixado partir.
E montado em meu alazão,
pelo pampa sempre a galopar,
minh’alma busca a liberdade,
mas só sente o cárcere da paixão,
sente a dor da lágrima a rolar.
A maldita dor da saudade.
Mas, cansado, chego ao galpão
onde aquele gaiteiro a tocar,
dá nova vida à noite estrelada.
De repente, bate forte o coração
e lá estava, ainda, a me esperar,
de braços abertos, minha amada
SP – 24/03/10