AINDA TE AMO
Ainda te sinto na saudade,
Que a noite sutilmente tece,
Na sua luminosidade,
Que em mim permanece.
Ainda me surpreendo,
Revendo suas fotografias,
Seu sorriso preenchendo,
Os espaços com poéticas filosofias.
Ainda me pego falando sozinho,
Como se você estivesse presente,
Servindo em duas taças o vinho,
Das nossas horas eloqüentes.
Ainda acordo na madrugada,
Com aquela vontade (e)terna,
De tocar sua pele perfumada,
Compartilhar “sonhos e pernas”.
Ainda ouço a sua voz,
Por todos os cantos do lar,
Percebo pedaços de nós,
No café, no almoço, no jantar.
Ainda te espero – com a mesma canção,
A qualquer ruído, suspiro - me inflamo,
“Perco as palavras – o chão”,
...Como eu ainda te amo!
Ainda te sinto na saudade,
Que a noite sutilmente tece,
Na sua luminosidade,
Que em mim permanece.
Ainda me surpreendo,
Revendo suas fotografias,
Seu sorriso preenchendo,
Os espaços com poéticas filosofias.
Ainda me pego falando sozinho,
Como se você estivesse presente,
Servindo em duas taças o vinho,
Das nossas horas eloqüentes.
Ainda acordo na madrugada,
Com aquela vontade (e)terna,
De tocar sua pele perfumada,
Compartilhar “sonhos e pernas”.
Ainda ouço a sua voz,
Por todos os cantos do lar,
Percebo pedaços de nós,
No café, no almoço, no jantar.
Ainda te espero – com a mesma canção,
A qualquer ruído, suspiro - me inflamo,
“Perco as palavras – o chão”,
...Como eu ainda te amo!