SAUDADE
(Sócrates Di Lima)


Escrevi teu nome na areia,
Como simbolo da minha saudade.,
Fi-lo com a alma cheia,
De amor e sinceridade.

Olhei o céu azul esbranquiçado,
Nuvens pintadas a mão.,
O céu de azul anil borrifado,
Mostrava a beleza de um coração.

Dentro do coração rabiscado,
Na areia sutilmente desenhado.,
Para dentro dele escrever com cuidado,
A saudade dela, no peito de seu amado.

E o mar suave suspirava maresia,
Abraçava-me na tarde que minha alma via,
Era a saudade dela que surgia,
Como uma brisa que me tomava ao fim do dia.

Saudade de Basilissa, dona dos meus pensamentos,
Ä beira mar meus olhos só via minha sereia.,
Que junto a brisa tomava-me em momentos,
Junto á praia, ao pé da areia.

Ah! Saudade que me serenava o dia inteiro,
Todo dia meu cooração reclamava  a ausência dela.,
Era saudade reservada no tinteiro,
Que guardava no coração para pintá-la em aquarela.

Saudade de Basilissa que me faz permanente,
Mesmo que junto dela eu esteja, o que me anseia.,
Cada vento que sopra do ocidente e oriente,
Faz-me lembrar do nome dela escrito na areia.
(Em 28/02/2010 - 15h44min. Registrada)
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 28/02/2010
Reeditado em 14/08/2010
Código do texto: T2112416
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.