CONTAR EM POESIA
Sinto que a montanha ficou sombria
um silêncio total, quase nada escuto,
parece que está sem vida a serraria
sabem, que meu coração está de luto.
Finzinho do dia, o sol aos poucos cai,
é mais o fim de uma lamentosa tarde,
é a noite que vem, mais um dia que vai
é a hora que a tristeza na alma mais arde.
Mas, sou proibido de ver essa beleza
da majestosa montanha verdejante,
tira me o praze, essa minha tristeza,
tudo parece que está na fase minguante.
Já está desaparecendo a claridade
e a montanha, não posso mais avistar,
será encoberta por minha saudade
que virá junto com a luz do luar.
Tudo escuro, o dia já foi embora,
aumenta o tormento e essa agonia,
creio que a montanha comigo chora,
mas não pode como eu, contar em poesia.
Sinto que a montanha ficou sombria
um silêncio total, quase nada escuto,
parece que está sem vida a serraria
sabem, que meu coração está de luto.
Finzinho do dia, o sol aos poucos cai,
é mais o fim de uma lamentosa tarde,
é a noite que vem, mais um dia que vai
é a hora que a tristeza na alma mais arde.
Mas, sou proibido de ver essa beleza
da majestosa montanha verdejante,
tira me o praze, essa minha tristeza,
tudo parece que está na fase minguante.
Já está desaparecendo a claridade
e a montanha, não posso mais avistar,
será encoberta por minha saudade
que virá junto com a luz do luar.
Tudo escuro, o dia já foi embora,
aumenta o tormento e essa agonia,
creio que a montanha comigo chora,
mas não pode como eu, contar em poesia.