CINZAS...
Do olhar saem lavras
A escorrer do Vulcão;
Centelhas, vermelhas,
Do aberto coração;
Ferido,doído,
Por ardente paixão.
Mas, do vulcão...
Sem eira, nem beira,
Densa poeira,
Instala-se em crostas,
Ao redor da cidade;
As luzes apagam-se,
E, apenas vagam...
Fantasmas, saudades.