Ao dia que morreu...

Ver o vento que despenteia os meus cabelos

e ouvir o cheiro que tem os teus...

E enquanto a tarde avança,

soluçar junto com o sol o que o dia acaba de sentir...,

e entre dentes silenciar o que houve entre nós...

o essencial, sem nem ver ou ouvir.

OLHOS RADIANTES
Enviado por OLHOS RADIANTES em 14/02/2010
Reeditado em 26/05/2011
Código do texto: T2086927
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