A bruma da manhã que dissipou-se ao sol, lentamente,
   parecia com meus sonhos, vagos e fugidios...
   Uma teimosa lágrima lavou meu rosto embaçando meu olhar     
   Vi  teu vulto ao longe, caminhavas sózinho levando minh'alma
    Senti a nostalgia de quem sucumbe à perda da ilusão, o engano de amor nos fere e mata...
    Mesmo assim gritei teu nome ao vento ,
     apenas o eco respondeu-me,
    Risos e iras marcaram meu rosto
    Porque há de ser assim ainda não sei...
    Abrindo olhos sonolentos d'alma  vejo morrer as brumas da ilusão
    Abraçei forte a saudade, para sempre estarás no meu coração


02//02/10      Marilda lavienrose
Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 02/02/2010
Reeditado em 26/06/2014
Código do texto: T2064614
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