QUANDO LEMBRO
Quando lembro de seus olhos
os meus choram.
Quando lembro da sua boca
a minha murmura palavras desconexas.
Quando lembro de seu corpo
o meu estremece e lhe procura;
mas quando lembro de seus beijos
esqueço tudo e sinto você em meu coração.
Então, quando lembro
só sei que não há ânsia maior
como esta que se chama saudade!
A saudade não mata
porque anda de mãos dadas
com a sempre viva esperança.
Quando lembro de seus olhos
os meus choram.
Quando lembro da sua boca
a minha murmura palavras desconexas.
Quando lembro de seu corpo
o meu estremece e lhe procura;
mas quando lembro de seus beijos
esqueço tudo e sinto você em meu coração.
Então, quando lembro
só sei que não há ânsia maior
como esta que se chama saudade!
A saudade não mata
porque anda de mãos dadas
com a sempre viva esperança.