Saudade
Saudade é um sentimento malvado,
Ele corrói as nossas entranhas,
Nos deixa tristes e ao mesmo tempo,
Nos faz vê-la como uma boa lembrança.
Ai, que saudade desse teu abraço,
Que me aquece e me faz vibrar,
Ai, que saudade do teu beijo doce,
Cujo sabor inda agora posso degustar.
Ai, que saudade das tuas mãos macias,
Deslizando, suaves, sobre a minha pele,
Ai, que saudade da tua voz gostosa,
Sussurrando ao meu ouvido: “te quero!”
Hum, que saudade do teu corpo todo,
Se aconchegando junto a mim, pra nos aquecer,
As tuas pernas se entrelaçando às minhas,
Nos encaixando como um único Ser.
Ai, que saudade das tuas carícias,
E de entregar-me inteira pra você,
Poder ter dar, na mesma intensidade,
Todo esse amor, que não pode fenecer.
Ai, que saudade de sentir o teu peito,
Me aconchegar e de tudo esquecer,
Lá fora, nada é mais importante,
Do que o amor que podemos viver!
(04/09/2002)
Saudade é um sentimento malvado,
Ele corrói as nossas entranhas,
Nos deixa tristes e ao mesmo tempo,
Nos faz vê-la como uma boa lembrança.
Ai, que saudade desse teu abraço,
Que me aquece e me faz vibrar,
Ai, que saudade do teu beijo doce,
Cujo sabor inda agora posso degustar.
Ai, que saudade das tuas mãos macias,
Deslizando, suaves, sobre a minha pele,
Ai, que saudade da tua voz gostosa,
Sussurrando ao meu ouvido: “te quero!”
Hum, que saudade do teu corpo todo,
Se aconchegando junto a mim, pra nos aquecer,
As tuas pernas se entrelaçando às minhas,
Nos encaixando como um único Ser.
Ai, que saudade das tuas carícias,
E de entregar-me inteira pra você,
Poder ter dar, na mesma intensidade,
Todo esse amor, que não pode fenecer.
Ai, que saudade de sentir o teu peito,
Me aconchegar e de tudo esquecer,
Lá fora, nada é mais importante,
Do que o amor que podemos viver!
(04/09/2002)