DOR DA SAUDADE

DOR DA SAUDADE

Malvada saudade

Que me rouba à calma

Sem dó e piedade

Chicoteia minha alma

É dor sem remédio

Apertando no peito

Dando asas ao tédio

Sem o mínimo respeito

É o teipe gravado

No labirinto da mente

Reprisando o passado

Machucando a gente

É a parasita da vida

Contra mão da história

Avivando as feridas

Cicatriz de outrora

Rascunhos... Atitude e ação

Uma relíquia no tempo

Machucando o coração

Com velhos os tormentos!

Geraldinho do Engenho
Enviado por Geraldinho do Engenho em 17/12/2009
Reeditado em 24/12/2009
Código do texto: T1982478
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