A palavra certa...
Na hora mais inoportuna
Essa noite fria, uma cama vazia
Vontade de chorar tudo
Estar sozinho, ser sozinho
Essa doença... não querer mais
Querer a cura!
Todo dia vai ser assim
Toda noite sempre assim
Essa saudade de coisas existidas
Daqui para diante não saber
Fechar a cara num silêncio absurdo
Nunca mais olhar mais ninguém
Não olhar ninguém nos olhos...
Fingir que não dói
Esquecer... não dói
Não me tomem pelas mãos
Deixem-nas enfiadas no rosto
Máscara de esconder tristeza
Jeito de conter as lágrimas
Um medo... vai ser assim
Esse anoitecer da minha vida tinha que ser
Tinha que ser bem assim
Essa noite e essa desolação
Esse roer-se por dentro
Não dói, jurar que não dói
Só entorpece, e mata aos poucos
A palavra errada
Na hora mais oportuna
Solidão...
Na hora mais inoportuna
Essa noite fria, uma cama vazia
Vontade de chorar tudo
Estar sozinho, ser sozinho
Essa doença... não querer mais
Querer a cura!
Todo dia vai ser assim
Toda noite sempre assim
Essa saudade de coisas existidas
Daqui para diante não saber
Fechar a cara num silêncio absurdo
Nunca mais olhar mais ninguém
Não olhar ninguém nos olhos...
Fingir que não dói
Esquecer... não dói
Não me tomem pelas mãos
Deixem-nas enfiadas no rosto
Máscara de esconder tristeza
Jeito de conter as lágrimas
Um medo... vai ser assim
Esse anoitecer da minha vida tinha que ser
Tinha que ser bem assim
Essa noite e essa desolação
Esse roer-se por dentro
Não dói, jurar que não dói
Só entorpece, e mata aos poucos
A palavra errada
Na hora mais oportuna
Solidão...