PERFUMES DA VIDA
Todo o perfume da vida, tem uma hora que zera,
é quando murcham, todas as flores da primavera,
quando passamos a ver, nuvens negras no luar.
Infelizmente, uma passagem não muito rara,
na penumbra que entramos, nada se compara,
com a vontade louca, que temos de chorar.
Nem todas as canções, mais belas do mundo,
não iluminam nossa alma, nem por um segundo,
não há nenhuma luz que penetre essa escuridão.
Nesse buraco negro, que a tristeza nos atira,
nos proibe de ouvir, os suaves acordes de uma lira,
tudo morre, emudece, fica sem vida o coração.
Um sentimento forte, uma angústia guerreira,
que nem sempre e rápida, nunca passageira,
sentimos que cresce, como se tivesse vida a agonia.
Mas nasce ao lado dessa planta, uma esperança,
que vai combatendo essa terrivel lembrança,
de quem nos deixou, essa doença um dia.
Todo o perfume da vida, tem uma hora que zera,
é quando murcham, todas as flores da primavera,
quando passamos a ver, nuvens negras no luar.
Infelizmente, uma passagem não muito rara,
na penumbra que entramos, nada se compara,
com a vontade louca, que temos de chorar.
Nem todas as canções, mais belas do mundo,
não iluminam nossa alma, nem por um segundo,
não há nenhuma luz que penetre essa escuridão.
Nesse buraco negro, que a tristeza nos atira,
nos proibe de ouvir, os suaves acordes de uma lira,
tudo morre, emudece, fica sem vida o coração.
Um sentimento forte, uma angústia guerreira,
que nem sempre e rápida, nunca passageira,
sentimos que cresce, como se tivesse vida a agonia.
Mas nasce ao lado dessa planta, uma esperança,
que vai combatendo essa terrivel lembrança,
de quem nos deixou, essa doença um dia.