S A U D A D E
Inexpressiva expressão,
Ostenta na exatidão,
A SAUDADE que traz:
Lassidão, tristeza,
Mortificada no sono,
Que em sonhos,
Recordativos momentos,
Ausentes, distantes,
Lacrimejam os olhos,
Às profundezas da alma.
A SAUDADE que transforma:
Maisão aniquilante,
Abatimento das fraquezas,
Distantes de nobrezas,
Tão somente pobrezas,
Refletidas no abatimento,
Abalado, sofrido, deprimido...
A SAUDADE... que infama:
Esperança do coração,
Distância objetivada,
Dos percursos caminhantes,
Nos espaços ousados, longínquos,
Prístinos momentos,
Marcas do ontem,
O presente, convivência insegura,
Na vivência de um cotidiano.
A SAUDADE... que capitaneia:
Quão uma intrusa,
Separação de alguém,
Importante figura,
Passageiros momentos,
Desfrutados nos sabores,
Dotados de afinidade,
Afins da alegria,
Brotada na PAZ...
Germinada no agora, dissabores,
Surgidos com choros,
Derramados pelas lágrimas.
A SAUDADE... que anuncia:
Nostalgia deprimente,
Mormente com a retrospectiva,
Dos momentos bem vividos,
Figuras hígidas na brancura,
Entre alvas nuvens passadas,
Pelo vento em movimento,
Como ar no pensamento,
Na sustentação das marcas resultantes,
Abrangentes, desejosas...
A SAUDADE... que conclui:
Um nome na lápide,
Do personagem de uma existência,
Viajado para um etéreo,
Como ausência da essência da flor,
No perfume de um amor,
Rubor assustador,
Na dor que a SAUDADE me deixou!...
POESIA
VERSOS SEM RIMAS
Autor da poesia e ilustração-Foto-(ORQUÍDEA-ISALTINA):
Antonio de Gaspari -Prof. Roangas-
Inexpressiva expressão,
Ostenta na exatidão,
A SAUDADE que traz:
Lassidão, tristeza,
Mortificada no sono,
Que em sonhos,
Recordativos momentos,
Ausentes, distantes,
Lacrimejam os olhos,
Às profundezas da alma.
A SAUDADE que transforma:
Maisão aniquilante,
Abatimento das fraquezas,
Distantes de nobrezas,
Tão somente pobrezas,
Refletidas no abatimento,
Abalado, sofrido, deprimido...
A SAUDADE... que infama:
Esperança do coração,
Distância objetivada,
Dos percursos caminhantes,
Nos espaços ousados, longínquos,
Prístinos momentos,
Marcas do ontem,
O presente, convivência insegura,
Na vivência de um cotidiano.
A SAUDADE... que capitaneia:
Quão uma intrusa,
Separação de alguém,
Importante figura,
Passageiros momentos,
Desfrutados nos sabores,
Dotados de afinidade,
Afins da alegria,
Brotada na PAZ...
Germinada no agora, dissabores,
Surgidos com choros,
Derramados pelas lágrimas.
A SAUDADE... que anuncia:
Nostalgia deprimente,
Mormente com a retrospectiva,
Dos momentos bem vividos,
Figuras hígidas na brancura,
Entre alvas nuvens passadas,
Pelo vento em movimento,
Como ar no pensamento,
Na sustentação das marcas resultantes,
Abrangentes, desejosas...
A SAUDADE... que conclui:
Um nome na lápide,
Do personagem de uma existência,
Viajado para um etéreo,
Como ausência da essência da flor,
No perfume de um amor,
Rubor assustador,
Na dor que a SAUDADE me deixou!...
POESIA
VERSOS SEM RIMAS
Autor da poesia e ilustração-Foto-(ORQUÍDEA-ISALTINA):
Antonio de Gaspari -Prof. Roangas-