SAUDADE!/ NOSTALGIA! = TÂNIA AILENE

SAUDADE!

TÂNIA AILENE

Dor que nada cura, sangra coração

maldito sentimento que devora alma

faz inerte toda a emoção

transforma em rocha meu gostar...

Saudade!

Ninguém tem o menor sentido deste peso

quanto mais o tempo passar

ela se torna presente com tanta força

que sentimento é esse que mata...

Saudade!

Tira do olhar o brilho, faz a lágrima amarga

Moldou-me uma pessoa sem vida

nada importa, tudo é uma junção do não viver

passando pela existência, para cumprir missão

Saudade!

Agonia presente na realidade

imagem sem luz, recordação do não sentir

ela aumenta, deixa um gosto amargo na boca

sonhos apagados, que palavra pequena com o peso da morte.

Saudade!

¡NOSTALGIA!

TÂNIA AILENE

Duela que nada curación, la sensación sangra

el corazón maldecido que las marcas del alma

del devora inertes toda la emoción

transforman en mina de la roca a como…

¡Nostalgia!

Nadie tiene el menor de edad sensible de este peso

más la época de pasarlo

se convierte en regalo con tanta fuerza

que la sensación es la que mata…

¡Nostalgia!

Correa de la mirada el brillo, hace el rasgón amargo

me moldeó una persona sin vida

nada las materias, toda es una ensambladura de pasar

no vivo para la existencia, ¡para satisfacer a la nostalgia

de la misión!

Actual agonía en la imagen

de la realidad sin luz, la memoria de no sentirlo

aumenta, un gusto deja gusto amargo en los sueños

extinguidos boca, esa palabra pequeña con el peso de la muerte.

¡Nostalgia!

3/7/2007

TÂNIA AILENE

IGUABA GRANDE

RIO DE JANEIRO

Tânia Ailene Nua Poesia
Enviado por Tânia Ailene Nua Poesia em 07/07/2006
Código do texto: T189052