Estrada da Vida
 
Longe vai
Não sei para onde
Mas sei que vai.
 
Pés no chão
Sujo de poeira
Vagando pela estrada da vida
Deixando saudade para quem fica
Levando bondade no coração
Das tantas vezes em que o amor dominou sua razão
Lançado neste corpo levado a buscar sua própria estrada.
 
Longe vai
Não sei para onde
Mas deve seguir.
 
Construindo sua história
Orgulho do orgulho de nossas memórias
Destemido pelo mito de ser querido abaixo de um véu
Inocente por não saber que diversas formas ascendem entre nós
Ignorando a bondade
Desfrutando do desconhecimento
Para escravizar em um momento
Aquele que simplesmente entrega sem saber
Que poucos têm a bondade dentro de seu ser.
 
Longe vai
Mas volta
Para ser amado por todos a sua volta
Em seu porto seguro.


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(Em seu tempo vago, caso possa, leia o Romance Alma Assassina, de minha autoria. Colocado em Contos/Amor dividido em capítulos – No Cap II é que realmente a história toma corpo viajando entre várias épocas até chegar a um final eletrizante e dinâmico – Conto com a sua ajuda. - Todo sábado pela manhã)

Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 22/10/2009
Código do texto: T1881702
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